segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Vulnerável. Não sei se esta é a palavra certa, porque, após 1 mês vejo-me num emaranhado de coisas que não fazem muito sentido. Parece que acordo no dia seguinte com menos confiança, menos ingenuidade, mais frieza, e o pior de tudo, mais amor. Sinto-me na obrigação de derramar ao menos uma lágrima por dia, me adentrar na solidão por alguns minutos, para depois encarar o dia, ou a noite, não tem hora pra acontecer, sabe? Apenas acontece, do nada.
Temo em estar descontrolado.

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