Saudade puta! Vontade de balançar braços e pernas em movimentos frenéticos. E sim, de agonia. O que minha retina capturou foi se arrastando pruma parte do corpo humano que imagina um gosto de língua, um cochicho no ouvido, uma cantoria desafinada da música tema, o contato da pele, uma mistura agradável de aromas, tudo quase utópico (como talvez o modo que estou vivendo ultimamente), agarrado à lembranças e danças. Mandei um sorriso e não corri, como você quis. De repente começo a perceber o avesso, um amor que, por falta de controle, transformou-se em saudade, do que tive, do que me foi intenso, ao ponto de estar assim, meio termo.
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